Tarde de domingo, 29 de maio de 2011. Estádio Municipal Antônio Dias, Tucuruí, Pará. O Clube do Remo enfrentava o Independente pelo jogo de volta da semifinal do segundo turno do Campeonato Paraense 2011, depois de ter vencido o primeiro jogo por 1 a 0, no Baenão. Uma vitória simples, ou até mesmo um empate, eram suficientes para não só colocar o Remo na final do Parazão, como também conquistar uma vaga na quarta divisão do Campeonato Brasileiro. Disputar o certame nacional era questão de honra para Leão.
Porém, ao final da partida, o sentimento de esperança se tornara apatia, frustração e vergonha. Não foi preciso nem mesmo se chegar aos 90 minutos. O Remo foi eliminado logo nos primeiros 45 minutos, com dois gols condenáveis por falha de marcação, tanto de setor de meio de campo, como o da defesa. Sentados no gramado ou descendo rápido para os vestiários, Rafael Morisco, Rodrigo Dantas, Lopes, Finazzi e companhia, eram a personificação da derrota naquela tarde. Muitos acusaram os jogadores de corpo mole e falta de amor à camisa do clube.
Passados exatos 104 dias da fatídica data, o Remo entra hoje, às 16h, em campo novamente. Irá enfrentar o time do Banespa, da segunda divisão do município de Augusto Corrêa. No time remista atual, nomes desconhecidos, bem diferentes do primeiro semestre, como os de Jhonnatan, Betinho, Joãozinho, Jayme, entre outros. Garotos humildes, ainda tímidos com os holofotes, pela primeira oportunidade no profissional.
Se a falta de comprometimento foi uma das queixas da torcida para deixar o Remo nesta situação, no elenco atual, é comum ouvir os jogadores dizerem que, além de atletas do clube, são também torcedores. Cerca de 90% do time foi “criado” das categorias de base azulina. O mesmo discurso está na ponta língua de todos. “Estamos ansiosos. O clube tá em uma situação muito incômoda. Espero, junto com meus companheiros, poder colocar o Remo na Série D e depois disso crescer na carreira”, afirma o lateral Jhonnatan.
Porém, ao final da partida, o sentimento de esperança se tornara apatia, frustração e vergonha. Não foi preciso nem mesmo se chegar aos 90 minutos. O Remo foi eliminado logo nos primeiros 45 minutos, com dois gols condenáveis por falha de marcação, tanto de setor de meio de campo, como o da defesa. Sentados no gramado ou descendo rápido para os vestiários, Rafael Morisco, Rodrigo Dantas, Lopes, Finazzi e companhia, eram a personificação da derrota naquela tarde. Muitos acusaram os jogadores de corpo mole e falta de amor à camisa do clube.
Passados exatos 104 dias da fatídica data, o Remo entra hoje, às 16h, em campo novamente. Irá enfrentar o time do Banespa, da segunda divisão do município de Augusto Corrêa. No time remista atual, nomes desconhecidos, bem diferentes do primeiro semestre, como os de Jhonnatan, Betinho, Joãozinho, Jayme, entre outros. Garotos humildes, ainda tímidos com os holofotes, pela primeira oportunidade no profissional.
Se a falta de comprometimento foi uma das queixas da torcida para deixar o Remo nesta situação, no elenco atual, é comum ouvir os jogadores dizerem que, além de atletas do clube, são também torcedores. Cerca de 90% do time foi “criado” das categorias de base azulina. O mesmo discurso está na ponta língua de todos. “Estamos ansiosos. O clube tá em uma situação muito incômoda. Espero, junto com meus companheiros, poder colocar o Remo na Série D e depois disso crescer na carreira”, afirma o lateral Jhonnatan.
EM NÚMEROS
104 dias Tempo que o Clube do Remo ficou sem jogar desde o fim do Parazão.
104 dias Tempo que o Clube do Remo ficou sem jogar desde o fim do Parazão.
TIME TITULAR: Diego Amaral, Gleison, Joãozinho, Diego Barros, Alex Ruan; Alan Petterson; Betinho, Jhonnatan, Tardelly; Jaime e Reis.
RESERVAS: Lino, Gabriel, Nadson, Vando, Paulo André, Irlan e Zé Inácio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário